Eu Acredito em Deus nas Pessoas
Eu acredito em Deus nas pessoas. Mesmo que a sociedade considere alguns casos irreversíveis, tento não ser seduzido pelo pessimismo da maioria e viver de maneira a conduzir desesperançados à presença do Senhor do impossível. Entre os desacreditados estão principalmente os envolvidos com algum tipo de vício: A jogatina, o cigarro, o álcool, as drogas “pesadas”, o sexo lascivo, enfim, os prazeres da noite que escravizam e provocam reações de desprezo. E diante de casos assim sou tentado à descrença, mas luto para não perder a esperança. Decido não querer o olhar acusatório do diabo. Procuro desenvolver a sensibilidade de um bom médico que examina as causas da doença, entende-as e assim medica a fim de alegrar-se com a cura. Quero a atitude do pastor que enxergou a centésima ovelha distante do rebanho. Quero amar como Jesus.
Dizem que reconhecer as falhas é o primeiro passo para superá-las. Pois bem, confesso que a utopia de amar como Cristo anda dentro de minhas letras, mas distante da minha prática, pois assumo que tenho sido influenciado pela frieza do mundo. E quando falo em mundo não estou me referindo apenas ao sistema de práticas que habituamos condenar, nem à pessoas que costumamos evitar. O mundo que me influencia está dentro da Igreja, naquelas atitudes mesquinhas que levam a desprezar o mais pobre, o menos escolarizado, o mais avançado em idade, o portador de deficiência, os ditos “anormais” e aqueles que teimam em não ter os mesmos gostos pessoais ou não conseguem atingir o mesmo “status” estético-econômico-espiritual. O mundanismo infiltra-se com esta roupagem e não propriamente em ritmos musicais ou estilos de roupas.
Mas apesar das sutilezas, queixumes e caprichos que tenho de lidar no cotidiano da comunhão, acredito que é nela onde Deus possibilita as pessoas experimentarem e gerarem transformações. Esse acreditar não é fatalista, não significa um cruzar de braços diante de más línguas e intenções. Tal esperança me faz ensinar, pregar e confrontar com a verdade, de maneira que possa ver os sonhos de Deus se tornarem realidade na vida dos outros. Tenho a sincera convicção de que manipulação não muda ninguém, mais cedo ou mais tarde as pessoas percebem isso e se revoltam ao descobrirem que suas consciências estavam alienadas. É o amor sincero que ajuda as pessoas a tomarem decisões, porque sentir-se amado gera segurança e coragem para seguir adiante.
A cada amanhecer reafirmo que minha esperança está em Cristo. Sinto-me amado pelo Sumo-Pastor e espero todos os dias que Ele aja de maneira particular e universal. Esse anseio alimenta o meu amor, ainda me impulsiona à obediência e à perseverança. Não desisto porque estou olhando para a cruz. Ai de mim se focar os erros dos que vestem paletós e gravatas! Escolho acreditar que eles travam a mesma luta interna, sendo que alguns evidenciam, confessam, outros escondem, sofrem sozinhos, mas ambos tentam acertar.
Deus nos chamou para sermos agentes de esperança, sacerdotes intercessores. Vasos de barro que servem como depósito de tesouros preciosos ou pequenos templos que acomodam o Espírito Santo. Mesmo com tamanha fragilidade, o Senhor nos dá senso de valor e nos surpreende com os resultados. Isso me faz sentir como Paulo, ou como os heróis da fé que extraíam força da fraqueza e tudo podiam naquele que fortalece. Isso nutre a minha fé e me leva a acreditar que Deus continua a agir nas pessoas.
Dizem que reconhecer as falhas é o primeiro passo para superá-las. Pois bem, confesso que a utopia de amar como Cristo anda dentro de minhas letras, mas distante da minha prática, pois assumo que tenho sido influenciado pela frieza do mundo. E quando falo em mundo não estou me referindo apenas ao sistema de práticas que habituamos condenar, nem à pessoas que costumamos evitar. O mundo que me influencia está dentro da Igreja, naquelas atitudes mesquinhas que levam a desprezar o mais pobre, o menos escolarizado, o mais avançado em idade, o portador de deficiência, os ditos “anormais” e aqueles que teimam em não ter os mesmos gostos pessoais ou não conseguem atingir o mesmo “status” estético-econômico-espiritual. O mundanismo infiltra-se com esta roupagem e não propriamente em ritmos musicais ou estilos de roupas.
Mas apesar das sutilezas, queixumes e caprichos que tenho de lidar no cotidiano da comunhão, acredito que é nela onde Deus possibilita as pessoas experimentarem e gerarem transformações. Esse acreditar não é fatalista, não significa um cruzar de braços diante de más línguas e intenções. Tal esperança me faz ensinar, pregar e confrontar com a verdade, de maneira que possa ver os sonhos de Deus se tornarem realidade na vida dos outros. Tenho a sincera convicção de que manipulação não muda ninguém, mais cedo ou mais tarde as pessoas percebem isso e se revoltam ao descobrirem que suas consciências estavam alienadas. É o amor sincero que ajuda as pessoas a tomarem decisões, porque sentir-se amado gera segurança e coragem para seguir adiante.
A cada amanhecer reafirmo que minha esperança está em Cristo. Sinto-me amado pelo Sumo-Pastor e espero todos os dias que Ele aja de maneira particular e universal. Esse anseio alimenta o meu amor, ainda me impulsiona à obediência e à perseverança. Não desisto porque estou olhando para a cruz. Ai de mim se focar os erros dos que vestem paletós e gravatas! Escolho acreditar que eles travam a mesma luta interna, sendo que alguns evidenciam, confessam, outros escondem, sofrem sozinhos, mas ambos tentam acertar.
Deus nos chamou para sermos agentes de esperança, sacerdotes intercessores. Vasos de barro que servem como depósito de tesouros preciosos ou pequenos templos que acomodam o Espírito Santo. Mesmo com tamanha fragilidade, o Senhor nos dá senso de valor e nos surpreende com os resultados. Isso me faz sentir como Paulo, ou como os heróis da fé que extraíam força da fraqueza e tudo podiam naquele que fortalece. Isso nutre a minha fé e me leva a acreditar que Deus continua a agir nas pessoas.
Pr. Alex Gadelha
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