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Mostrando postagens de 2014

Viver o novo em Cristo

A novidade precisa acontecer para nos sentirmos vivos. Não que devamos nos entregar a uma filosofia hedonista que conduz à morte pela lascívia dos olhos, da boca, do corpo. Nem tampouco desprezar rotinas que são recursos existenciais para combatero despropósito na vida. Entretanto, precisamos sair do cercado construído pelas expectativas dos outros, especialmente dos que se acostumaram à mediocridade de uma vida sem convicções, sem causas, sem reflexão, sem interesse por quem está tão próximo e principalmente por Aquele que nos trouxe até aqui. Jesus foi exemplo de uma vida em novidade. Sua história mostra obediência a Deus e também às autoridades constituídas. Ele também seguiu padrões da cultura, falou a língua nativa, praticou os costumes e até cumpriu rituais religiosos. Mas onde estava o novo, o diferente? Estava na sua mensagem e principalmente na sua maneira de conviver com as pessoas. Conviver é a palavra-chave para entender os seus ensinos, pois compartilhou vida com os

EU E MINHA CASA SERVIREMOS A DEUS

Js. 24:1-28 O povo de Israel sofreu quatrocentos anos de escravidão no Egito. Homens, mulheres e crianças sobreviveram à custa do duro trabalho em uma terra de língua, cultura e espiritualidade estranhas. Mas para um povo rebelde quatro séculos são muito tempo para resistir a influências externas. Os israelitas se acostumaram ao Egito, inclusive a venerar os deuses da religião de seus algozes. Para discipliná-los como nação e purificá-los da idolatria egípcia, Deus os fez peregrinar durante quarenta anos no deserto. Dos 600 mil homens que deixaram o Egito (além das mulheres e crianças), apenas Josué e Calebe junto à geração nascida no deserto chegaram à terra prometida, a Canaã. Com o poder do Senhor, eles venceram os povos que ocupavam a terra prometida a Abraão e à sua descendência. Depois de demarcar a propriedade de cada uma das doze tribos, Josué, já velho, reuniu em Siquém todas as tribos de Israel. Chamou os conselheiros, os líderes, os juízes e os oficiais para ouvirem a