Hebreus 10:19-25 Seguir a Cristo sem envolver-se com outras pessoas não faz sentido. O conteúdo dos Seus ensinos só pode ser aplicado em um ambiente coletivo. Observe que os dois principais mandamentos envolvem o amor a Deus e ao próximo (Lc. 10:27). Sendo assim, como praticar o amor ao próximo distante das pessoas? Impossível. Uma das exigências para ser um discípulo de Jesus é crucificar o EU em favor do NÓS. As vontades pessoais precisam ser renunciadas em favor do bem comum. É um princípio essencial da igreja. Aliás, a Igreja é uma Eclésia, ou seja, uma assembléia separada com o propósito de servir a Deus em união. Um membro sozinho não é uma igreja, mas parte dela. Não existe cristianismo sem relacionamentos. O próprio Mestre escolheu companheiros para as batalhas do seu ministério (Lc. 6:13, 8:1). Ele chamou e conviveu com os doze apóstolos por mais de três anos, 24h por dia. Comia, bebia, ensinava, confidenciava e ouvia-os, percorria distâncias, operava milagres, sofria e al
Afirmamos e cremos que somente aquele que tem o Espírito de Deus pode entender as coisas de Deus. Paulo usou a analogia do espírito humano para explicar isto. Ele disse que assim como apenas o espírito do homem conhece as coisas do homem, “assim, também as cousas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus”, isto porque “o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus (1ª Co. 2:10, 11). Segundo a Palavra, nós temos o Espírito de Deus e este tem nos revelado a sabedoria de Deus e ensinado o conhecimento que nos foi dado gratuitamente por Ele (vs. 12). É uma espécie de conhecimento que não se conquista nas universidades nem na escola da vida, pois é algo ensinado pelo Espírito Santo, que nos capacita a conferir coisas espirituais com espirituais (v. 13). Então surgem perguntas: Por que muitos crentes não entendem a Palavra de Deus? Por que ainda escutamos absurdos vindos de crentes velhos na fé? Irmãos que deveri
A cruz é um dos símbolos mais conhecidos do mundo. Antes, o seu significado estava restrito a cultura romana e trazia o sentido de humilhação para os criminosos que cometiam graves delitos. Para os judeus, a morte de forma trágica era entendida como um castigo ou maldição divina. Assim, quando um judeu era crucificado, era porque sobre ele existia uma maldição. E de fato, ao morrer na cruz do Calvário, Cristo se fez maldição. Não porque praticou algo digno de morte, mas porque tomou os nossos pecados. Como escreveu Isaías, “o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” Is. 53:5. Também apóstolo Paulo afirmou que “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro” (Gálatas 3:13). Cristo se fez maldição porque Deus fez "cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6). Ele carregou “em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados