Celebramos Tudo sobre Cristo




               Jesus não nasceu em 25 de dezembro. O natal é uma festa de origem pagã, com símbolos e ritos que não pertencem ao cristianismo. Posteriormente, a data tornou-se estratégia do comércio para propagandear a troca de presentes com o fim de vendê-los. Criaram até um ídolo chamado Papai Noel, um símbolo do consumismo exacerbado, promovido por pais que lhe ofertam o mérito dos presentes dados às crianças.  Quando estas crescem, logo se decepcionam ao descobrirem que tudo não passava de uma mentira.
               Apesar das distorções históricas, muitos ainda celebram a Cristo no Natal. E não há nada de errado em fazer isso, porque tudo o que diz respeito a Jesus é digno de ser celebrado. O seu nascimento revela a grande verdade de que Deus se tornou homem, encarnou-se em Belém com um coral de anjos, magos do oriente e pastores como testemunhas. Naquela manjedoura estava o prometido de Israel, a concretização de todas as profecias enunciadas pela boca de homens piedosos, bem como por eventos e acontecimentos que figuravam a missão do Filho de Deus. Todos os eventos de sua vida, todas as suas palavras e todos os seus atos precisam ser rememorados a fim de fazer sua missão, sua pessoa e seus ensinamentos conhecidos a todos os povos.
               Jesus não é apenas digno de ser lembrado, mas também de ser adorado. É isso que importa! O serviço que cabe aos cristãos é o de fazer convergir para Ele toda a glória que somente a Ele pertence. Portanto, aproveitemos a data para examinar as Escrituras e comunicar a grandeza do Cristo prometido, com o fim de exaltar a sua Divindade e possibilitar o desfrute do Seu imensurável amor.


“Naquele dia um homem chamado Simeão, morador de Jerusalém, estava no templo. Era ele um homem bom, muito devoto, cheio do Espírito Santo, e vivia esperando, que o Messias viesse em breve. Pois o Espírito Santo lhe havia revelado que ele não morreria enquanto não visse o Cristo prometido por Deus. O Espírito Santo o impulsionou a ir ao templo naquele dia; então, quando Maria e José chegaram para apresentar o menino Jesus ao Senhor, em obediência à lei, Simeão estava lá e tomou a Criança nos braços, louvando a Deus.
 "Senhor", disse ele "agora eu posso morrer em paz! Pois eu vi como o Senhor me prometeu que eu veria. Eu vi o Salvador que o Senhor prometeu dar ao mundo. “Ele é a Luz que dará iluminação espiritual às nações, e será a glória do meu povo Israel".
José e Maria, parados ali junto, admiravam-se do que se dizia a respeito de Jesus. Simeão os abençoou, mas disse- depois a Maria: "Uma espada atravessará a sua alma, porque esta Criança será rejeitada por muitos em Israel, e isto para própria destruição deles. Ele será motivo de contradição, mas uma grande alegria para outros. E os pensamentos mais profundos de muitos corações serão revelados. "

Evangelho de Lucas, capítulo 2, versos de 25 a 35.
                 

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