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Mostrando postagens de janeiro, 2009

Há Esperança

Jonas era um menino fujão. Fugia de suas responsabilidades e sua família sofria muito com isso. Na escola isso se refletia com mais força, pois sentia incomodado e se lamentava pelas aulas que tinha de assistir. Era inquieto, barulhento e teimoso. Não conseguia se concentrar por um minuto sequer. O seu comportamento resultava na falta de aprendizado, principalmente nas habilidades básicas da leitura e escrita. Para as provas Jonas não estudava, mas ainda conseguia alcançar a média. Isso porque colava em todas elas ou os professores o “passavam” para se verem livres do mau aluno. Jonas cresceu, mas não amadureceu. Envolvido com um namoro problemático continuava a desprezar os estudos e freqüentava a escola devido a cobrança de seus pais. Ele se tornou um jovem irresponsável, preguiçoso e tolo. Até que sua família se aborreceu e com freqüência e de forma áspera cobrava uma atitude para que conseguisse um emprego e ajudasse nas despesas de casa. Como Jonas não concluiu eficazmente os estu

O Desafio de Uma Equipe Pastoral Ética

Um pastor é uma autoridade. Alguém que exerce influência diretiva sobre outras pessoas, ou seja, alguém que devido à função em que foi colocado por Deus tem a responsabilidade e a capacidade de orientar a vida de outras ovelhas como ele. A autoridade pastoral deve ser conquistada pelo caráter e não pela imposição. Entenda caráter aqui como integridade, conhecimento, sabedoria, convicção, amor. É importante admitir que o ministério pastoral advém de um dom que precisa ser reconhecido pelos irmãos e desenvolvido por quem o recebeu. Ele precisa estar consciente de que é um dos muitos membros que integram o Corpo, por isso não deve fazer tudo em uma Igreja, precisa seguir a orientação bíblica de aperfeiçoar os santos para o desempenho do ministério, para a justa cooperação entre as partes. Sozinho ele adoece, enfarta. Em Corpo ele vive e deixa a Igreja viver. Em algumas Igrejas o pastor não é o único a exercer este dom, portanto, ele tem a oportunidade de trabalhar com outros d
Pesando 2008 Quando queremos expressar uma situação dificultosa temos o costume de dizer que “a coisa está pesada’’. Imaginamos uma bagagem que vai ficando difícil de carregar a fim de explicar a sensação de pressão que as circunstâncias e as pessoas colocam sobre nós. Coloquei 2008 na balança e concluí que foi um ano pesado. Tive de carregar muitos fardos, meus e de outros. Na verdade, observei essas cargas na vida de muitos. Desde inundações, assaltos, crises financeiras e desempregos, a separações, violência, enfermidades, mortes e tantas outras situações. Vi, ouvi e provei atitudes como a falta de ética, hipocrisia, indiferença, insubmissão, fofocas, invejas e outras mazelas que se repetem todos os anos, em todo o mundo, mas não tão próximas de mim como neste. Situações pesadas não significam situações vazias. Aprendemos muito com elas. E uma dessas experiências marcantes foi o período em que estava ensinando à crianças, adolescentes e jovens em uma escola pública. Logo percebi com