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Mostrando postagens de julho, 2011

Um amor que Excede a todo o Entendimento

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        O amor se personificou na pessoa de Jesus. Cada palavra, cada gesto, cada ato seu, uma expressão exata e viva do amor de Deus. “Nunca alguém foi tão odiado por amar tanto”. Ele amou leprosos, cegos, surdos, mudos, possessos, prostitutas, fariseus, ladrões, ricos, pobres, enfim, a todos, independente de classe, posição social ou deficiência física. É interessante notar que seu amor não se limitava ao sentir ou desejar, incluía a ação em favor do próximo. Quem experimentava do amor de Cristo não poderia permanecer o mesmo. Os discípulos tiveram seus conceitos e ideias a respeito da relação com o próximo destruídos e reconstruídos. Enquanto a lei asseverava “olho por olho dente por dente”, Jesus pregava “não resistais aos perversos; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mt.5:38, 39), a lei mandava amar ao próximo e odiar o inimigo, Ele mandou amar os inimigos e ainda orar pelos perseguidores (Mt. 5:43, 44). Cada traço da Pessoa de Cristo re

Transformando através da Verdade

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Jo. 3:1-15      Jesus pregou e viveu a verdade que transforma os homens. No trato com as pessoas não usou atalhos, nem bajulação para adquirir credibilidade. O Senhor falou a verdade de forma consistente, completa, direta e com tato. Para cada tipo de pessoa usava uma abordagem diferente, porque as pessoas são diferentes, porém, todas precisam ouvir a verdade.        A Bíblia registra a história de um homem chamado Nicodemos. Este foi  “de noite”  ter com Jesus. E por que de noite? Porque “estava com medo do que as pessoas pudessem dizer ou fazer, se tornasse conhecida sua visita a Jesus. Ele foi ‘de noite’ porque não tinha fé nem coragem suficiente para vir durante o dia”. Quando chegou a Sua presença, usou elogios e palavras de afirmação: Chamou-o de Rabi e disse que Ele vinha do céu, da parte de Deus, devido a sua autoridade e poder. Talvez esperasse uma atitude de reverência, afinal era um homem importante, um dos principais dos judeus. Mas o Senhor nunca se deixou levar

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Um Homem Movido de Grande Compaixão

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o  Jo. 11:1-46     O que está acontecendo com a humanidade? De onde vem tanto desprezo pelo próximo, pelo solitário, o enfermo, o preso e o necessitado? Os homens estão mais insensíveis à dor alheia. E insensibilidade não é virtude, é doença da alma. O apóstolo Paulo profetizou que nos últimos dias os homens seriam egoístas, desafeiçoados, implacáveis, cruéis, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus (2ª Tm. 3:1-5). Falta compaixão, falta o compartilhar de si mesmo para aliviar o fardo dos outros.     Enquanto os religiosos de sua época gabavam-se de uma suposta santidade e pureza, Jesus mostrava-se um homem piedoso e compassivo, procurando e sendo procurado por enfermos, pobres e marginalizados. Censurava os fariseus porque estes seguiam rigorosamente a lei, mas negligenciavam os preceitos mais importantes dela: a justiça, a misericórdia e a fé (Mt.23:23; Mq. 6:8). A “misericórdia farisaica” tinha como fim o reconhecimento dos homens e isso não agrada a Deus (Mt.6:1-4). Quando Jes